Tipo assim... incrível !
Tô aqui. No mesmo Bat-Cyber xinguzinho. No mesmo Bat-computador. E sabe quem está aqui comigo? O mesmo Bat-filho-da-puta com o mesmo Bat-som alto de hino de igreja! Não é lindo?! Não é de DEUS? Acabo de virar para ele, fiz o sinal de jóia e disse:"Sucesso!". Constrangido, o moço abaixou o som. Porque ninguém é obrigado, não é mesmo, pessoal?!
As coisas aqui vão muito bem. Se antes eu estava preto, agora já tô azul. Neste final de semana fui para uma fazenda num travessão da Rodovia Tranzamazônica, que não é asfaltada. Como eu sou um moço muito corajoso e destemido, fui de moto. Cinqüenta quilômetros e duas horas depois, eu chego parecendo uma múmia: cheio de poeira. Era tanto pó na minha cara, roupa, que eu parecia ter acabado de cavar um poço. Foi divertido. Como tudo aqui.
Com os amigos, me joguei na cachoeira. Parecíamos crianças. Foi um dèjavu absurdo. Embora nossa turma tenha entre 24 e 28 anos, a maioria casado e com filhos, fizemos as mesmas coisas que fazíamos na adolescência. Subimos em árvores e pulávamos no rio. Todo mundo PELADO. Ahahaha! Um jogava lama no outro. Um apostava nado de uma margem a outra do rio. Pensei que não seria assim. Imaginei que, como já estávamos adultos, as coisas esfriariam. As pessoas estariam mais responsáveis, com pudor à flor da pele. Nada. Tudo como antes.
Voltei de alma lavada. Fiz fotos com papagaio (que me atacou e rasgou minha mão inteira), com um filhote de veado-mateiro de 8 meses, e com as crianças da roça. Puxa, me sinto tão impotente em não saber como postar essas fotos (umas 500 somadas). Mas quando eu chegar aí em Sampa, posto. Prometo.
Na sexta vou à praia. De novo. Volto no domingo. Desta vez será numa ilha inédita. Será um grande evento. A turma que já confirmou presença é bem maior que a anterior. Esta é a última praia do ano já que o Rio Xingu já está enchendo, cobrindo a maioria das ilhas. A época de chuvas começou a todo vapor. A seca do rio acontece de junho a novembro.
As coisas aqui vão muito bem. Se antes eu estava preto, agora já tô azul. Neste final de semana fui para uma fazenda num travessão da Rodovia Tranzamazônica, que não é asfaltada. Como eu sou um moço muito corajoso e destemido, fui de moto. Cinqüenta quilômetros e duas horas depois, eu chego parecendo uma múmia: cheio de poeira. Era tanto pó na minha cara, roupa, que eu parecia ter acabado de cavar um poço. Foi divertido. Como tudo aqui.
Com os amigos, me joguei na cachoeira. Parecíamos crianças. Foi um dèjavu absurdo. Embora nossa turma tenha entre 24 e 28 anos, a maioria casado e com filhos, fizemos as mesmas coisas que fazíamos na adolescência. Subimos em árvores e pulávamos no rio. Todo mundo PELADO. Ahahaha! Um jogava lama no outro. Um apostava nado de uma margem a outra do rio. Pensei que não seria assim. Imaginei que, como já estávamos adultos, as coisas esfriariam. As pessoas estariam mais responsáveis, com pudor à flor da pele. Nada. Tudo como antes.
Voltei de alma lavada. Fiz fotos com papagaio (que me atacou e rasgou minha mão inteira), com um filhote de veado-mateiro de 8 meses, e com as crianças da roça. Puxa, me sinto tão impotente em não saber como postar essas fotos (umas 500 somadas). Mas quando eu chegar aí em Sampa, posto. Prometo.
Na sexta vou à praia. De novo. Volto no domingo. Desta vez será numa ilha inédita. Será um grande evento. A turma que já confirmou presença é bem maior que a anterior. Esta é a última praia do ano já que o Rio Xingu já está enchendo, cobrindo a maioria das ilhas. A época de chuvas começou a todo vapor. A seca do rio acontece de junho a novembro.
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