domingo, 6 de março de 2005

O LAZARENTO GLOBAL

Ele se considera como um dos atores mais talentosos de sua geração. Para manter o hype-de-cu-é-rola, aceita qualquer papel no cinema. Tem feito quadros no Fantástico. Até em off de reportagens frias a desgraça tem atuado. Lázaro Ramos chegou botando moral em Madame Satã, mas naufragou na Tv Globo. Alguém ainda agüenta a caricatice do cara nos ainda mais infelizes papéis que a Vênus Platinada tem reservado para ele?!

Tenho duvidado do talento (?) do ator. Tudo que a pérola negra tem feito, me causa crise de vergonha alheia. Ele se tornou a Deborah Secco numa versão afro sul americana baiana. E por falar na Bahia, ele pensa que eu esqueci de sua brilhante (falando meu pinto grande aqui) participação no clássico “Carla Perez, a Cinderela Bahiana”. Sim, com H mesmo como está escrito nos pôsteres originais do filme. Acredite. Afinal, é um película cinematográfica da Carla Perez, não é mesmo, minha gente!? Lá estava Lazarento lindo, suado e sensual nas areias da Bahia.


Lázaro, antes da fama, ainda como candidato em filme de Carla Perez na Bahia. Um sofá, uns anéis. Tudo de fino trato

Em “Meu Tio Matou o Cara” ele está ruim de doer. Atuação pífia, digna de Zorra Total. Ainda bem que seu papel é secundário, apesar do tio do título ser ele. O filme é bom. O roteiro e direção salvam. Mas, Lazarento, menos! Vai tomar no seu ôi de boto antes que eu me esqueça!