Travesti do Ian Van Dahl é dono do melhor álbum do ano
O melhor álbum do ano ainda causa arrepios quando o ouço bem alto. Oito meses depois do lançamento de “Lost and Found”, segundo disco dos também belgas do Ian Van Dahl, continuo a ouvi-lo diariamente. È um absurdo. Me dá tesão. Passo a mão por todo o meu corpo. Tremi quando soube do show aqui em São Paulo em agosto e tive crises epiléticas quando fiquei em frente da vocalista Annemie. O que essa mulher, não é mesmo, pessoal?
Não é novidade pra ninguém o boato que rola na rede de que a cantora é um travesti. Diz a lenda que um fã, funcionário de um aeroporto europeu (como não?!), conferiu o passaporte da moça com nome masculino. É só digitar “Ian Van Dahl Shemale” no Google que vira uma grande festa.
"Se eu não esconder, o pomo de adão grita"
O importante é que toda vez que ouço “Crazy”, a quinta faixa do “Lost and Found”, que inexplicavelmente não foi e nem será single, eu fico em transe, com desejos obscenos. Verdade. Assista aqui a maioria dos clipes da trava. Sucesso!
Não é novidade pra ninguém o boato que rola na rede de que a cantora é um travesti. Diz a lenda que um fã, funcionário de um aeroporto europeu (como não?!), conferiu o passaporte da moça com nome masculino. É só digitar “Ian Van Dahl Shemale” no Google que vira uma grande festa.
"Se eu não esconder, o pomo de adão grita"
O importante é que toda vez que ouço “Crazy”, a quinta faixa do “Lost and Found”, que inexplicavelmente não foi e nem será single, eu fico em transe, com desejos obscenos. Verdade. Assista aqui a maioria dos clipes da trava. Sucesso!
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