quarta-feira, 13 de outubro de 2004

Música

Alcazar é uma droga. Mas vicia.

Eles são descarados, sexys, engraçados, veados, glamourosos, purpurinados. Eu adoro. Donos de hits comercias da melhor qualidade (!), daqueles que fazem qualquer alternativo brocha e fedido torcer o nariz, e de remixes absurdos, os suecos do Alcazar são, de longe, um dos melhores grupos de música eletrônica do mundo. Juro.

Não há nada que me deixa mais feliz do que ouvi-los bem alto. Não estou exagerando. Os clipes são ótimos. Visual cabaré parisiense! Tenho todos. E pasme: eu sei dançar as coreografias! Tá?!

Somos putanheiros, porra!

Uma noite animada para mim é tomar um vinho, fechar todas as janelas da minha casa, trancar o meu casal de gatos persas na cozinha (eles não podem ver a cena senão eu perco a moral!), ficar de cueca, ligar minha luz de puteiro, colocar meu SVCD do Alcazar e pular em frente à tv na maior altura, gritando todas as letras, fazendo todos os passinhos bregas. Eu me emociono. De verdade.

Foda-se se alguém poderá usar a informação acima contra mim no futuro. O importante é dançar Crying at The Discotheque, Sexual Guarantee, Don’t You Want Me, This is The World we Live in, Someday e muitos outros sucessos.

Para quem não conhece, e merece ser preso por isso, no site oficial se pode baixar uma lista infindável de remixes exclusivos na íntegra. Sem frescura. Se joga lá e mexa seu cu cabeludo. È viciante.