UM APERREIO DA PESTE
- Alô, Luzinete? Chama a mainha, por favor, rapariga.
- Hmmm que chique. Jah ta com telefone em casa, é?!
- Tô num oreião. Chama a mainha.
- Como estão as coisa aee em Sergipe?
- Presta não mas tah bom.
- Que Deus te abençoe. Peraí que vô lá aonde está ela. [ao fundo] Dona JUDITEEEEEEEEE... é o Zé!
- [ofegante] oi meu fio. Zé Carlos?
- A benção mãe.
-Deus te abeçoe.
- Óli, é só pra li dizer que se chegar uns homi aee dizendo que comprou a senhora, pode entrar na carreta, tah.
- Hmmm que chique. Jah ta com telefone em casa, é?!
- Tô num oreião. Chama a mainha.
- Como estão as coisa aee em Sergipe?
- Presta não mas tah bom.
- Que Deus te abençoe. Peraí que vô lá aonde está ela. [ao fundo] Dona JUDITEEEEEEEEE... é o Zé!
- [ofegante] oi meu fio. Zé Carlos?
- A benção mãe.
-Deus te abeçoe.
- Óli, é só pra li dizer que se chegar uns homi aee dizendo que comprou a senhora, pode entrar na carreta, tah.
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