OLINDA, EM PERNAMBUCO, PROMOVE O MARAVILHOSO CONCURSO DO MICKEY FEIO
Encontrar o Mickey Feio é mais fácil do que se imagina. Ele está estampado em panos de prato das lojas de R$ 1,99, nos logos das escolas batizadas com algum nome em alusão à Disney ou, ainda, nas meias da Carla Perez (quando as do Piu-Piu estão sujas).
De olho nesse raciocínio, o Grupo Valdisney, formado pelos artistas visuais Daniela Brilhante e Lourival Batista, propuseram a criação do, olha que sensacional!, 1º Concurso Mundial do Mickey Feio, realizado, pela primeira vez, no Rio de Janeiro, há três anos. Desde então, o evento criado originalmente em Olinda, Pernambuco, tem disseminado artistas esforçados em reproduzir a imagem da catita.
O objetivo do projeto consiste em coletar desenhos e objetos de estética duvidosa que faziam referência ao personagem de Walt Disney. As imagens são emolduradas, numeradas e expostas para que o público da exposição eleja a melhor ou pior figura. É um sucesso!
A idéia genial e lucrativa se espalhou pelo mundo com o mesmo estardalhaço e dinamismo da imagem da buçanha da Patis Hilton. Michael Jackson, diretamente de Londres, teria sido flagrado contribuindo com a causa. E se até o mestre saca mesmo todos os movimentos, porque eu não faria? Eis minha contribuição para a próxima exposição do Concurso do Mickey Feio:
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